X Festival do Louco em Cena
Barbalha Cênica
O Barbalha Cênica é um evento criado pelo Grupo de Teatro Louco em Cena voltado para as Artes Cênicas que surgiu no ano de 2000.
A realização do evento surgiu em conjunto com a proposta de fomentar o teatro, onde através da integração de grupos, artistas e apreciadores, pudessem ter o fortalecimento das expressões teatrais dentro da cidade de Barbalha, além de poder ser responsável pelo surgimento de novos talentos e de formação de plateia.
Esta iniciativa começou com uma exposição de fotografia e apresentações de esquetes nas praças publicas da cidade de Barbalha, com o passar dos anos as edições do evento cresceu e pode contar com oficinas de Teatro e apresentações de espetáculos teatrais.
Sábado 29/11
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Contos da Rua Broca 18 horas
Grupo Balaio de História - Juazeiro do Norte, CE.
RELEASE:
As Culturas sobrevivem enquanto se mantiverem produtivas,enquanto forem sujeito de mudança e elas próprias dialogarem e se mestiçarem com outras culturas. As línguas e as culturas fazem como as criaturas: trocam genes e inventam simbioses como resposta aos desafios do tempo e do ambiente.
HISTÓRICO DO GRUPO:
O grupo Balaio de Histórias surgiu no ano de 2012, com Elisabete Pacheco e Renê Rodrigues, um grupo que leva as narrativas orais para os mais diversos locais do país e de forma intensa na região do Cariri, onde a cada mês o grupo se apresenta nas: escolas, ONG, praças e etc. Além dos seus muitos trabalhos dá de forma gratuita a uma instituição uma apresentação das mais encantadoras narrativas para que as crianças, jovens, adultas e idosas se envolvam e compartilhem histórias de vida, programação essa realizada mensalmente. No ano de 2014 o grupo idealizou e realizou a primeira Mostra Nacional de Contadores de Histórias nas Terras do Cariri e já estão trabalhando na segunda edição onde a mostra pretende atingir um publico ainda maior.
Sábado 29/11
Cine Teatro Neroly Filgueiras
A diferença que há em mim 19 horas
Gp. Cicera de Experimentos Cênicos - Juazeiro do Norte, CE.
RELEASE:
Somos feitos de fragmentos. Quando
eles se encontram, se tocam, sentem o cheiro um do outro ou ouvem a respiração
um do outro. Nesse momento acontece o amor. Muitas vezes esse amor não é
aceito, é negado, condenado. Mas ele deixa de existir? Temos formas diferentes
de amar, de nos amar e de amar o outro. Estamos errados? Às vezes nossos
fragmentos se estranham e se desconhecem. Deixamos de existir? “Tenho medo.
Medo de mim mesmo, de descobrir coisas que eu não gostaria que fossem reais.”
FICHA TÉCNICA:
Texto: O 3º
Travesseiro (Nelson
Luiz de Carvalho) e O Preço por ser diferente (Mônica de Castro, ditado por
Leonel).
Direção: Luka
Severo.
Elenco: Fabrício Teixeira, Geraldo Barros e Ysack Mayer.
Iluminação e
Operação de Luz: Kássia Kidman.
Sonoplastia
pesquisada e Operação áudio visual: Luka Severo.
Figurino,
Maquiagem e Cenografia: G.P Cícera de Experimentos Cênicos.
Produção:
Kássia Kidman.
Classificação:
14 anos.
Duração:
40 minutos.
HISTÓRIA DO GRUPO:
O Grupo Cícera de
Experimentos Cênicos surgiu em 2010, reunindo alguns estudantes do curso de
Licenciatura em Teatro do Centro de Artes Reitora Violeta Arraes de Alencar
Gervaiseau, da Universidade Regional do Cariri, que tinham em comum a
necessidade de experimentar, pesquisar e vivenciar as fronteiras estabelecidas
entre as quatro Linguagens Artísticas: Teatro, Dança, Artes Visuais e Música
incorporando-as as Novas Tecnologias. O grupo se propõe buscar uma arte total,
não se limitando apenas a uma linguagem, perpassando pelas quatro áreas de
atuação artística, através do hibridismo.
Domingo 30/11
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Marta, a árvore e o relógio 19 horas
Coletivos Atuantes da Cena - Juazeiro do Norte, CE.
SINOPSE:
Uma
família que se vê perdida em um tempo que não para. O tempo que levou a fazenda
embora, o tempo que tirou a juventude, o tempo que deixou saudades de um
passado que já não existe mais, um tempo que a todo tempo se completa e se
opõe. O desejo por está montagem parte muito da minha inquietação com relação
ao homem e esse tempo cronológico ou não que não para. Temos tantas obrigações,
tantas atividades que muitas vezes esquecemos de priorizar o nosso tempo para o
presente. Vivemos à procura de um futuro melhor ou do que já passou e
esquecemos que é o agora que vai se constituir em um futuro que idealizamos.
FICHA TÉCNICA:
Direção: Amanda Oliveira.
Elenco: Bárbara Leite, Gabriel Angêlo e Raimundo
Lopes.
Figurino e Maquiagem: Coletivo Atuantes da Cena.
Iluminação: Raimundo Lopes.
Operação de luz: Amanda Oliveira.
Sonoplastia: Amanda Oliveira.
Operação de som: Jamal Corleone.
Cenografia: Marcenaria-
Juazeiro.
Produção: Amanda
Oliveira.
Classificação: Livre.
Duração: 20 minutos.
HISTÓRIA DO GRUPO:
O Coletivo Atuante da Cena surge no
ano de 2013 com o objetivo de fomentar a pesquisa criativa teatral da
encenadora Lucivânia Lima, que depois de vivenciado experiências com a criação
teatral como condutora de processos, decide criar um espaço favorável a sua
pesquisa particular compartilhada com integrantes que coadunem de suas ideias
criativas. Todos os espetáculos do Coletivo têm sementes germinadas dentro da
Universidade Regional do Cariri-URCA no curso de Licenciatura em Teatro. Vale
salientar que o grupo abarcar dez participantes todos são alunos dessa
universidade e ambos têm pesquisas diversificadas, algumas voltadas para as
Artes Visuais por também serem aluno do Curso e outros com pesquisa em
iluminação, mediação teatral, Fotografia, vídeo pedagogia de cena, sonoplastia
e etc. É importante compreender o coletivo enquanto um grupo no qual não existe
um diretor para os espetáculos, mas artistas que colaboram com a cena a partir
de suas experiências via universidade. Diante desse percurso tivemos o
privilegio de se apresentar em festivais universitário pelo o Brasil, tendo
como apoio a Universidade através das disciplinas, pois as maiorias dos
trabalhos surgiram através das montagens do Curso, as quais tem incentiva a
encenação, e do Grupo de Pesquisa LACRIRCE- Laboratório de Criação e Recepção
Cênica, o qual parte do elenco e ficha técnica é pesquisadores de processos de
criação. Desse modo, há uma parceria entre a Universidade e as produções de
seus discentes.
Domingo 30/11
Cine Teatro Neroly Filgueiras
O Boi Santo 19 horas e 30 minutos
Grupo de Teatro Louco em Cena - Barbalha, CE.
SINOPSE:
O
Boi Santo é um espetáculo regional que tem como enredo a Fé, a simplicidade do
povo nordestino na busca dos conselhos do Padre Cícero do Juazeiro do Norte e dos
milagres do Boi Mansinho pertencente ao Padre. O espetáculo é um resgate de um
fato histórico ocorrido na região do Cariri Cearense contado em versos com e
sem rimas, baseado em acontecimentos narrados oralmente por pessoas que ouviram
ou viveram essa história e em fatos escritos em livros por historiadores.
FICHA TÉCNICA:
Texto e Direção: Gilsimar
Gonçalves.
Assistente de direção:
Raimundo Lopes.
Elenco: Alisson Santos, Anderson Matias, Aline Sousa,
Gilsimar Gonçalves, Kássia Kidman, Pertrousson Fideles e Raimundo Lopes.
Figurino, Maquiagem e Cenografia: Grupo de Teatro Louco em
Cena.
Iluminação: Raimundo
Lopes.
Sonoplastia: Anderson Matias.
Operadora de luz e som:
Amanda Oliveira.
Produção: Kássia Kidman.
Classificação: Livre.
Duração: 45 minutos.
HISTÓRICO DO GRUPO:
O Grupo de Teatro Louco em Cena nasceu
do ideal de se fazer teatro para as pessoa da cidade de Barbalha, era maio de
1999 e jovens preocupados com a cultura fragilizada na cidade, se identificaram
com as artes cênicas e iniciaram o processo de formação de um grupo de teatro,
com objetivo de ajudar na formação de plateias e atores, para o crescimento do
fluxo teatral na Região. Foi proposto o nome provisório: Grupo de Teatro
Clipes, depois passou a ser Mascara do Riso e do Choro, mas com o
amadurecimento o grupo passou a ser chamado Grupo de Teatro Louco em Cena, nome
que traz na sua essência a maneira de ser e de fazer teatro. O nome do grupo é Grupo
de Teatro Louco em Cena, devido a um louco que se falava na Grécia antiga, em
ocasiões diversas ele se vestia de rei e afirmava ser o deus Dioniso, seria ele
um louco ou um ato. É essa a reverencia e a audácia que o grupo tem em fazer
teatro “Ser ou não Ser“. O Louco Seria um ator que nos rituais a o deus
Dionísio incorporava o personagem (deus Dioniso)? Fenômeno que marcou o
surgimento do primeiro ator na historia do teatro Grego. Nos seus dez anos de
existência, os componentes, vendo a importância para uma parceria (patrocínio
ou apoio a cultura e a arte), tomaram a iniciativa de legalizar o grupo como
pessoa Jurídica, fundando o Corrupio Povo Cariri, Instituto de Educação,
Pesquisa, Arte, Cultura e Informação, o qual o grupo de teatro hoje faz parte
gerenciando-o, para fomentar e democratizar a cultural com maior amplitude.
Segunda- feira 01/12
Praça Filgueira Sampaio
O Estabulo 18 horas
Grupo de Teatro Louco em Cena - Barbalha, CE.
SINOPSE:
O
Estabulo é uma sátira mistério onde Maria Clara
Machado fala com uma linguagem simples e cômica do nascimento do Menino
Jesus. A reverencia das personagens ao
descobrirem que algo diferente estar para acontecer deixa situações divertidas
entre eles, o riso e a tensão tornam o ambiente agradável.
FICHA TÉCNICA:
Direção:
Gilsimar
Gonçalves e Raimundo Lopes.
Elenco: Alisson Santos, Anderson Matias e Raimundo Lopes.
Figurino e Maquiagem:
Gilsimar Gonçalves.
Sonoplastia: Anderson Matias.
Iluminação: Raimundo Lopes.
Cenografia: Gilsimar Gonçalves.
Produção: Gilsimar Gonçalves.
Classificação: Livre.
Duração: 45 minutos.
HISTÓRICO DO GRUPO:
O Grupo de Teatro Louco em Cena nasceu do ideal de se fazer teatro para as pessoa da cidade de Barbalha, era maio de 1999 e jovens preocupados com a cultura fragilizada na cidade, se identificaram com as artes cênicas e iniciaram o processo de formação de um grupo de teatro, com objetivo de ajudar na formação de plateias e atores, para o crescimento do fluxo teatral na Região. Foi proposto o nome provisório: Grupo de Teatro Clipes, depois passou a ser Mascara do Riso e do Choro, mas com o amadurecimento o grupo passou a ser chamado Grupo de Teatro Louco em Cena, nome que traz na sua essência a maneira de ser e de fazer teatro. O nome do grupo é Grupo de Teatro Louco em Cena, devido a um louco que se falava na Grécia antiga, em ocasiões diversas ele se vestia de rei e afirmava ser o deus Dioniso, seria ele um louco ou um ato. É essa a reverencia e a audácia que o grupo tem em fazer teatro “Ser ou não Ser“. O Louco Seria um ator que nos rituais a o deus Dionísio incorporava o personagem (deus Dioniso)? Fenômeno que marcou o surgimento do primeiro ator na historia do teatro Grego. Nos seus dez anos de existência, os componentes, vendo a importância para uma parceria (patrocínio ou apoio a cultura e a arte), tomaram a iniciativa de legalizar o grupo como pessoa Jurídica, fundando o Corrupio Povo Cariri, Instituto de Educação, Pesquisa, Arte, Cultura e Informação, o qual o grupo de teatro hoje faz parte gerenciando-o, para fomentar e democratizar a cultural com maior amplitude.
Segunda- feira 01/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Entre Nós 19 horas
Cia. Makára de Teatro - Crato, CE.
RELEASE:
O que
você faria se pudesse voltar atrás no tempo e consertar um erro cometido no
passado? Quantas vezes nós nos pegamos pelos cantos de parede, pensando nos
momentos que poderíamos ter vivido, mas não vivemos? Entre Nós é uma história
de superação, uma história que provavelmente qualquer um pode se identificar.
Seis pessoas, que assim como tantas outras, passaram e ainda passam por essas
situações, mas que o destino as ensinou como lidar com tudo isso.
Direção: Wiarlley Spears.
Elenco: Danyellen Lima, Isabela Brito, Kleytiane
Brito, Synézia
Rodrigues, Taynara Saraiva e Wiarlley Spears.
Colaboração
Cênica: Marcelo Souza.
Figurino e Maquiagem: Wiarlley
Spears.
Iluminação:
Edvânia Martins.
Sonoplastia:
Wiarlley Spears.
Operação de Luz e Som: Bruno Duarte e Wanessa Macêdo.
Cenografia:
Wiarlley Spears.
Produção:
Wiarlley Spears.
Classificação: 14
Anos.
Duração: 40
minutos.
HISTÓRIA DA CIA:
A Cia.
Mákara de Teatro, foi criada em Setembro de 2013, com a intenção de apresentar
espetáculos de diversas categorias, entre eles, Infantis, comédias, Romances,
Drama, entre outros. O seu primeiro espetáculo foi o Infantil: ''A Bruxinha Que
Era Boa'', com direção de Wiarlley Spears, e grande elenco. O texto, ‘’A
Bruxinha Que Era Boa’’, de Maria Clara Machado, foi adaptado pelo diretor
Wiarlley Spears, para uma disciplina chamada ‘’Processo de Encenação I’’ do
curso de Licenciatura Plena em Teatro, da Universidade Regional do Cariri –
URCA. O segundo espetáculo da Cia. Foi ‘’Entre Nós’’, com texto e direção de Wiarlley Spears. O
espetáculo é um drama, que conta a história de seis pessoas que viviam, em
momentos diferente, situações parecidas, envolvendo relacionamentos amorosos. O
espetáculo mostra claramente, situações verídicas que cada ator que está em
cena, vive ou viveu em algum período da vida, e todas essas situações estão
interligadas com os sentimentos, amor, paixão, ilusão e amizade. O mais recente
espetáculo da Cia, é ‘’O Novo Baile de Cinderela’’, também com texto e direção
de Wiarlley Spears. O espetáculo é uma comédia, e mostra uma versão da história
da princesa Cinderela que as pessoas ainda não conhecem.
Segunda- feira 01/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
O Hóspede 20 horas
Cia. Mandacaru de Artes e Eventos - Juazeiro do Norte, CE.
SINOPSE:
Uma Família desestruturada
a partir da chegada de um hóspede “O Garanhão” em sua casa, em suas vidas e “em
suas camas”, trazendo à tona desejos e sentimentos outrora guardados e hoje
revelados, enfim “chutaram o balde”. Albânia a matriarca, é o sinônimo de
preconceito, arrogância e hipocrisia “uma recalcada, isso sim!”, tentando com
isso comandar a vida de todos e não vendo seu autoritarismo surtir efeito,
entra em total desajuste emocional, “uma surtada”. É aí que se dá o desenrolar
da trama. Amores não correspondidos, desejos aflorados, morte, descoberta,
libertação... Tudo isso está reunido em “O Hóspede”.
FICHA TÉCNICA:
Texto: Ueliton Rocon
Direção: Joylson Kandahar.
Direção: Joylson Kandahar.
Elenco: Cícera Soares, Francisca Sabino, João Paulo Teixeira , Michelle Lima e Raquel Nogueira.
Figurino: Joylson Kandahar, Tônnya Bezerra e Yuri Yamamoto.
Figurino: Joylson Kandahar, Tônnya Bezerra e Yuri Yamamoto.
Maquiagem: Joylson
Kandahar.
Iluminação: Fabiano Diniz.
Sonoplastia: Joylson Kandahar.
Operação de Luz e Som: Joylson Kandahar.
Operação de Luz e Som: Joylson Kandahar.
Cenografia: Joylson
Kandahar.
Produção: Cia.
Mandacaru de Artes e Eventos.
Classificação: 12
Anos.
Duração:
60 minutos.
HISTÓRIA DA CIA:
Fundada
em 2001, resultado de uma oficina ministrada por Joylson Kandahar no SESC de
Juazeiro do Norte - CE. A Cia. Mandacaru vem se firmando ao longo dos anos com
montagens de espetáculos de textos que estão sempre voltados para algum tipo de
polêmica, ou seja, levantando questões, discussões e acima de tudo reflexões
sobre os temas abordados. O
mandacaru é uma planta representativa do sertão nordestino. A beleza,
contraposta à rusticidade da imagem dessa planta sintetiza a realidade do
sertão, que quando não está verde e florescido, se mostra árido e infértil,
porém contornado pela garra e vitalidade do sertanejo, que é “antes de tudo um
forte”, como diria Euclides da Cunha. A
simbologia de força e resistência associada a essa espécie de cactos, mais que
justifica, a escolha da companhia pelo nome, pois representa o resistente elo
que nos liga ao trabalho coletivo, em busca da disseminação do apreciar e do
fazer teatral. E representa a força que nós como artistas, e também como seres
humanos em geral, buscamos para enfrentar as intempéries dispostas ao longo da
trajetória de nossas vidas e carreiras artísticas. Com um trabalho voltado, para montagens essencialmente
contemporâneas, trazendo textos com o autêntico humor cearense, incorporado às
temáticas controversas e atuais; a Cia. Mandacaru de Artes e Eventos, oriunda
da região do Cariri, interior do estado do Ceará, traz a público, espetáculos
infantis e adultos, voltados especialmente para o grande público, com intenção
de promover a apreciação das artes cênicas e a formação de plateias. Dentre os
Espetáculos do repertório da Cia. Mandacaru de Artes e Eventos encontram-se: A
Casa do Pobre (1ª Versão) – 2001, A Lição da Caveira – 2002, Uma Estrela na
Macumba – 2002 e 2003, Maria Madalena (1ª Versão) – 2005, A Casa do Pobre (2ª
Versão) – 2006 e 2007, Maria Madalena (2ª Versão) – 2007, Nóis Balança Mais Num
Cai – 2008, As Irmãs Castanholas – 2008, Desmistificando Tabus – 2009, O
Hóspede – 2010, O Reino Maluco de Branca de Neve – 2010, Separación – 2013.
Terça - feira 02/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Dois vagabundos a sombra da espera 19 horas
Coletivos Atuantes da Cena - Juazeiro do Norte, CE.
SINOPSE:
O ser humano vive em constante busca
de realizar os seus desejos mais íntimos, porém é tão intimo que somente ele,
autor dos seus anseios é conhecedor dessa espera. Essa espera é a vela que fica
acessa no castiçal do âmago do homem, por acreditar que as chamas do sonho
devem estar sempre vivas. Dois vagabundos a sombra da espera é-o espelho da
solução para viver feliz, é a forma que a mulher procura para ficar mais bela,
é a espera do filho desejado. Essa espera é o que você almeja para a sua vida.
Vamos desejar “A sombra da espera”; Ao tempo manipulador das nossas ações e
conhecedor dos nossos desejos.
FICHA TÉCNICA:
Direção: Barbara Leite.
Elenco: Fagner Fernandes,
Luana Pinheiro, Lucivânia Lima e Wagner Souza.
Figurino e Maquiagem:
Barbara Leite e Charles Lessa.
Iluminação: Jamal
Corleone e Lucivania Lima.
Sonoplastia: Emanoel
Siebra e Jamal Corleone.
Operador de Som: Stella
Bonfim.
Operação de Luz: Jamal
Corleone.
Produção: Jamal Corleone.
Classificação: 12 anos.
Duração: 40 minutos.
HISTÓRIA DO GRUPO:
O Coletivo Atuante da Cena surge no
ano de 2013 com o objetivo de fomentar a pesquisa criativa teatral da
encenadora Lucivânia Lima, que depois de vivenciado experiências com a criação
teatral como condutora de processos, decide criar um espaço favorável a sua
pesquisa particular compartilhada com integrantes que coadunem de suas ideias
criativas. Todos os espetáculos do Coletivo têm sementes germinadas dentro da
Universidade Regional do Cariri-URCA no curso de Licenciatura em Teatro. Vale
salientar que o grupo abarcar dez participantes todos são alunos dessa
universidade e ambos têm pesquisas diversificadas, algumas voltadas para as
Artes Visuais por também serem aluno do Curso e outros com pesquisa em
iluminação, mediação teatral, Fotografia, vídeo pedagogia de cena, sonoplastia
e etc. É importante compreender o coletivo enquanto um grupo no qual não existe
um diretor para os espetáculos, mas artistas que colaboram com a cena a partir
de suas experiências via universidade. Diante desse percurso tivemos o
privilegio de se apresentar em festivais universitário pelo o Brasil, tendo
como apoio a Universidade através das disciplinas, pois as maiorias dos
trabalhos surgiram através das montagens do Curso, as quais tem incentiva a
encenação, e do Grupo de Pesquisa LACRIRCE- Laboratório de Criação e Recepção
Cênica, o qual parte do elenco e ficha técnica é pesquisadores de processos de
criação. Desse modo, há uma parceria entre a Universidade e as produções de seus
discentes.
Terça - feira 02/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
S(E)m Mim 20 horas
Inspire Cia de Dança - Juazeiro do Norte, CE.
RELEASE:
O que é a vida se não
como um pó de areia assoprado e desfeito pelo vento?Hoje nós estamos, mas
amanhã de repente já não mais, ou só somos lembranças frágeis recordadas por
pessoas também frágeis, que logo passarão e com elas passarão as lembranças que
tiveram de nós e que nos faziam ainda ser “vivos”. Numa fração de segundo
o que existia tornam-se recordações, desejos e frustrações, o passado se
destrói, e o futuro não dura mais que uma manhã, ganhamos ao perder e perdemos
ao ganhar. (S)Em mim é um espaço
de quebra, onde tudo acaba e começa, em mim estão todas as coisas do mundo, sem
mim nada faz sentido, um questionamento do que vale a pena ou não, do quanto
necessitamos do outro e quantas marcas
são deixadas por todos que nos atravessam.
FICHA TÉCNICA:
Concepção, coreografia e Direção: Luciana Araujo.
Acessória Teatral: Jussyanne Emídio.
Interpretes-criadores: Aline Souza, Allef Lira, Bel
Macedo, Luciana Araujo e Thiago Gomez.
Figurino: Aline Souza e Luciana Araujo.
Confecção de figurino: Zetinha.
Maquiagem: Inspire Cia de Dança.
Iluminação: Márcio Rodrigues, Jamal Corleone e
Luciana Araujo.
Sonoplastia Pesquisada: Luciana Araujo e Thiago
Gomez.
Operação de Luz e Som: Jamal Corleone.
Arte: Thiago Gomez.
Fotógrafos: Difreitas Alumioso e Sousa Junior.
Produção: Luciana Araujo.
Classificação: Livre.
Duração: 40 minutos.
HISTÓRIA DA CIA:
A Inspire
Cia de Dança, idealizou-se com a finalidade de continuar difundindo a dança na
região do Cariri. A Cia foi criada após
as professoras e bailarinas Aline Souza e Luciana Araujo convidarem três jovens
bolsistas da Inspire Espaço de Dança a fazer parte de uma pesquisa corporal e
técnicas de dança, sobre tudo dança contemporânea, graças ao empenho e
competência das professoras, Aline Souza e Luciana Araujo, ambas também
bailarinas da Alysson Amâncio Companhia de Dança, Companhia esta que alavancou
a dança cênica no interior sul do Ceará, a Inspire Cia de Dança vem tornando-se
uma possibilidade a mais na somatória do fazer, pensar e construir dança, dando
ênfase não só a técnica, mas também pensando nessa linguagem como uma forma de
vivência e ressignificação de experiências. A Inspire Cia de Dança tem em seu
histórico participações em eventos como: Mostra da disciplina de Dança e
I Ato de Psicopatologia da Faculdade Leão Sampaio, abertura da copa
LIFCE-Instituto Federal do Ceará, V e VI semana D da dança Cariri, Roda dos
Ventres SESC, I Fendanca,V Guerrilha do Ato dramático caririense, II Seminário
de Dança do Cairi. Com o intuito de desenvolver uma pesquisa através da
linguagem da dança a Companhia trabalha dialogando com dança contemporânea e
suas vertentes, amadurecendo um pensar/fazer artístico em cada trabalho, como
parte da sua fromação, os bailarinos têm aulas de ballet clássico, dança do
ventre e jazz.
Quarta - feira 03/12
Praça Filgueira Sampaio
Retalhos de minha terra 18 horas
Grupo de Teatro Louco em Cena - Barbalha, CE.
SINOPSE:
Retalhos
de Minha Terra é um espetáculo que tem como base os recortes da memória
local e regional. São traços da cultura e das lendas de um povo, que traz em
suas entranhas o gosto de viver e de fazer a cultura acontecer em
uma terra brejeira e de saudosa memória.
FICHA TÉCNICA:
Texto e Direção: Gilsimar Gonçalves.
Elenco: Alisson
Santos, Anderson Matias, Cirlaedna Pereira e Pértrousson Fidelis.
Figurino e Maquiagem: Gilsimar Gonçalves.
Produção: Gilsimar Gonçalves.
Classificação: Livre.
Duração: 45 minutos.
HISTÓRIA
DO GRUPO OU CIA: O Grupo de Teatro Louco em
Cena nasceu do ideal de se fazer teatro para as pessoa da cidade de Barbalha,
era maio de 1999 e jovens preocupados com a cultura fragilizada na cidade, se
identificaram com as artes cênicas e iniciaram o processo de formação de um
grupo de teatro, com objetivo de ajudar na formação de plateias e atores, para
o crescimento do fluxo teatral na Região. Foi proposto o nome provisório: Grupo
de Teatro Clipes, depois passou a ser Mascara do Riso e do Choro, mas com o
amadurecimento o grupo passou a ser chamado Grupo de Teatro Louco em Cena, nome
que traz na sua essência a maneira de ser e de fazer teatro. O nome do grupo é
Grupo de Teatro Louco em Cena, devido a um louco que se falava na Grécia
antiga, em ocasiões diversas ele se vestia de rei e afirmava ser o deus
Dioniso, seria ele um louco ou um ato. É essa a reverencia e a audácia que o
grupo tem em fazer teatro “Ser ou não Ser“. O Louco Seria um ator que nos
rituais a o deus Dionísio incorporava o personagem (deus Dioniso)? Fenômeno que
marcou o surgimento do primeiro ator na historia do teatro Grego. Nos seus dez
anos de existência, os componentes, vendo a importância para uma parceria
(patrocínio ou apoio a cultura e a arte), tomaram a iniciativa de legalizar o
grupo como pessoa Jurídica, fundando o Corrupio Povo Cariri, Instituto de
Educação, Pesquisa, Arte, Cultura e Informação, o qual o grupo de teatro hoje
faz parte gerenciando-o, para fomentar e democratizar a cultural com maior
amplitude.
Quarta - feira 03/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Como se fosse infância 19 horas
Grupo Dois de Teatro - Crato, CE.
RELEASE:
Qual é o
espaço da invenção na infância? Como se fosse brincadeira, integramos
imaginários e inventários. Como se fosse ingênuos, amigos, rivais, alegres e
tristes. Como se fosse jogos, fazemos dramas. Como se fosse drama, recordamos
historias. Como se fosse mistério, brincadeira, memória, sonho, música. Como e
fosse poesia. Como se fosse Infância.
FICHA
TÉCNICA:
Texto:
Grupo Dois de Teatro.
Direção:
Rodrigo Tomaz.
Elenco:
Angra Sílvia, Emanoel Siebra, Maria Daguia, Nadja Naiana e Rodrigo Tomaz.
Figurino
e Maquiagem: Grupo Dois de Teatro.
Direção
Musical: Emanoel Siebra, Isabel Grangeiro e Israel Levi Amâncio.
Execução
musical ao vivo: Isabel Grangeiro.
Iluminação:
Rodrigo Tomaz.
Operador
de luz: Cirlaedna Pereira.
Cenografia:
Rodrigo Tomaz.
Produção:
Grupo Dois de Teatro.
Classificação: 14 anos.
Duração: 50 minutos.
HISTÓRIA
DO GRUPO:
O Grupo Dois de Teatro surgiu da necessidade de
tornar público os estudos de caráter acadêmico, que diante do objetivo
alcançado dentro da Licenciatura em Teatro, prosseguiram sendo fonte de
pesquisas para experimentos e montagens. Dirigido por Rodrigo Tomaz, o Grupo
formou-se em março de 2009. Hoje, desenvolve espetáculos e oficinas voltados
para Ensino de Teatro e Visualidade Teatral. Desenvolve pesquisas
teórico/práticas sobre Corpo-Voz, Dramaturgia, Figurino, Cenografia e Formação
Artística por meio da criação de cena. Tendo com repertório: Esperando
Godot (2009), Abajur, Sem Nenhuma
Luz (2010), Beijo, Beijante, Beijado
(2011), Burtonescos (2012), Como se fosse Infância (2013), A vez de Outubro (2014), e ...do Sensível (em processo 2014).
Quarta - feira 03/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Alafia 20 horas
Cia. de Dança Alysson Amâncio - Juazeiro do Norte, CE.
SINOPSE:
A contemporaneidade é paradoxal, ao mesmo tempo
em que avançamos na democratização das informações, permanecemos contaminados,
conscientes e inconscientes, por conceitos equivocados. Onde culturas se
sobrepõem sobre outras, proliferando lamentavelmente ainda inúmeros
desrespeitos e discriminações. Alafia
espetáculo de dança contemporânea da Alysson Amancio Cia de dança, um trabalho
com forte pesquisa nas matrizes da dança e ritos africanos.
FICHA TÉCNICA:
Direção Coreográfica: Alysson Amancio.
Elenco: Allef Lira, Erick Bruno, Fernanda Jayne,
Leonard Alves, Lua Tomáz, Lucivania Lima, Kelliane Muller, Maria Lima, Rosilene
Diniz e Suzana Carneiro.
Figurino e Maquiagem: Alysson Amancio.
Sonoplastia: Amélia Coelho e Haarllem Resende.
Iluminação: Alysson Amancio.
Arte: Max Petterson Monteiro.
Fotos: Souza Junior.
Produção: Luciany Maria.
Classificação: Livre.
Duração: 40 minutos.
HISTÓRIA
DA CIA:
A Alysson
Amancio Cia. de Dança criada pelo coreógrafo Alysson Amancio
em 2006 a Companhia busca desenvolver pesquisas de novas linguagens
coreográficas contemporâneas no Sertão Cariri do estado do Ceará. A Alysson Amâncio Companhia de
Dança já foi contemplada por editais da secretaria de cultura estadual, pelo
Prêmio Klauss Vianna, Programa
BNB de cultura – edição 2010 – parceria BNDES, dentre outros. Participou de importantes eventos de dança, entre eles, a Bienal
DE PAR EM PAR II e VI, a VII Bienal Internacional de Dança do Ceará, o XVI FIDA
– Festival Internacional de Dança da Amazônia, o VIII FENDAFOR - Festival de
Dança de Fortaleza, o IV Festival BNB de Artes Cênicas (Juazeiro/CE, Sousa/PB e
Fortaleza/CE), e o III e IV Festival de Dança do Litoral Oeste. Em 2010 a cia recebeu a
residência do coreógrafo suíço Yann Marussich criando o espetáculo “Com Cheiro
de Peixe Criado” abrindo a Bienal de Dança do Ceará de PAR em Par no Cariri. Já
em 2011, a companhia recepcionou a coreógrafa carioca Ana Vitória com quem uma residência e montaram a peça coreográfica
“O que Deságua em Mim”. Em Parceria com a Associação
Dança Cariri a Alysson Amancio Companhia de Dança, desenvolve trabalhos e ações
que fomentam o ensino, pesquisa, criação, formação profissional e circulação da
dança.
Quinta - feira 04/12
Praça Filgueira Sampaio
O Circo de Lampezão e Maria Botina 17 horas 30 min
Caravana Tapioca - PE.
SINOPSE:
Espetáculo de circo-teatro, livremente inspirado no universo do cangaço, que conta a história de um casal anônimo do sertão. Maria Botina, que sonha em ser levada por um cangaceiro e Pontolino Lampezão, que se faz de valente para conquistá-la, mas, na verdade é um frouxo! Durante a trama, Pontolino foge do cangaceiro Chuvisco, consegue um cavalo, e até fecha o corpo com a cigana Zoráide para impressionar Maria Botina. Entre tantas trapalhadas, eles fazem musica ao vivo, malabarismo com baldes, claves, chicote, mágicas, monociclo e muito mais!
Quinta - feira 04/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Corpo Brincante Brincadeira de Criança 19 horas
Enny Produções Artísticas - Crato, CE.
SINOPSE:
Brincando descortinamos o mundo. Dançando descortinamos a nós mesmos.
Brincar dançando ou dançar brincando, é isso que o espetáculo Corpo Brincante –
brincadeira de criança proporciona à criançada. O espetáculo transporta a criança para o universo da dança
contemporânea com uma linguagem de fácil acesso e elementos cênicos lúdicos. Corpo
Brincante traz música, cores,
jogos e movimentos às crianças de idades e de espírito.
FICHA TÉCNICA:
Direção geral e coreografia: Kelyenne Maia.
Colaboração coreográfica: Luciana Araújo.
Intérpretes-criadores:
Cristiano Ramos, Luciana Araújo e Suzana Carneiro.
Figurino: Kelyenne
Maia.
Maquiagem: Enny
Produções Artísticas.
Iluminação e
Sonoplastia: Enny
Produções Artísticas.
Operação de Luz e Som: Kelyenne Maia.
Cenografia: Enny
Produções Artísticas.
Produção: Enny
Produções Artísticas.
Classificação: Livre.
Duração: 50 minutos.
HISTÓRIA DO GRUPO OU
CIA: A Enny Produções Artísticas - EnPAr, nasceu da
necessidade de produzir espetáculos e eventos artísticos no Cariri. Com dois anos e meio de existência a Enny Produções
auxiliou na produção da Semana D da Dança no ano de 2011 que aconteceu em
Juazeiro do Norte-CE (promovido pela Associação Dança Cariri). Em 2011/2012 produziu o espetáculo
infanto-juvenil "O Cravo e a Rosa", texto de Xico Abreu (realizado na parceria entre a Cia de Teatro Anjos da Alegria
e Cia Elos de Teatro, ambas da cidade do Crato-CE); espetáculo que foi aprovado
no edital do Centro Cultural Banco do Nordeste, na categoria ocupação,
apresentando-se em Fortaleza-CE, Sousa-PB e Juazeiro do Norte-CE, participando
também de Festivais de Teatro, entre apresentações em diversas cidades do Ceará. Em 2012,
produz o Espetáculo infantil "Brincadeiras Perdidas", texto de Selma
Santiago e direção de Kelyenne Maia, com temporadas de apresentação,
participação na IV Guerrilha do Ato Dramático Caririense (Crato-CE) e ocupação
dos 3 espaços do Centro Cultural Banco do Nordeste (Cariri, Fortaleza e Sousa). No fim de
2013 o espetáculo "Barbante", texto de Rafael Barbosa, direção e
interpretação de Kelyenne Maia, estreou nos palcos do cariri, emocionando o
público pela sua temática, por se tratar da fragilidade da carreira artística e
como alguns não conseguem dar continuidade a sua carreira. Neste ano
de 2014 a ENNY PRODUÇÕES ARTÍSTICAS iniciou seus primeiros trabalhos na
linguagem da dança. Apresentou o fragmento do espetáculo UMA GOTA DE, dentro do
projeto “Respeitável Público” realizado pela WM produções e Betha Produções. No
dia 09 de outubro deste ano estreamos o espetáculo CORPO BRINCANTE –
brincadeira de criança, primeiro espetáculo de dança contemporânea do Cariri
voltado para crianças.
Quinta - feira 04/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Estados Alterados 20 horas
Ballet Contemporâneo Rocha - Juazeiro do Norte, CE.
RELEASE:
Acordamos... Perdidos... Passagem desde o inconsciente para uma consciência angustiante. Impossível voltar... Só avançar... Viver sem saber... sem entender... E nesse caminho nos debatemos
entre o equilíbrio e o caos. Estados
alterados... Razão e emoção em
crise... Crise existencial. Até o corpo parar... Parar de dançar... no seu debate
final. Tão confuso... tão confuso... Alguém poderá explicar... algum dia?
FICHA TÉCNICA:
Direção: Carolina Rocha.
Coreógrafo: Diego
Lopéz-ARG.
Bailarinos:
Carolina Rocha, Júlia Rocha, Ianny Lima, João Batista, Andson Nascimento,
Beatriz Rocha, Willamis Emerson.
Figurino: Carolina Rocha
e Júlia Rocha
Maquiagem:
Ballet Contemporâneo Rocha.
Iluminação: Luiz Renato.
Operação de Luz: Jamal
Corleone.
Sonoplastia: Diego Lopéz.
Operação de Som: Beatriz
Rocha.
Fotografia: Evandro Rocha
Diagramação: Diego Lopéz
e Carolina Rocha.
Produção: Nilo Junior.
Classificação: 10 anos.
Duração: 40 minutos.
HISTÓRIA DA CIA:
Há oito anos foi
fundada na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará a Academia de Artes e Ballet
Carolina Rocha, uma academia que abrange várias modalidades da dança, com
ênfase no ballet clássico. Neste mesmo período nasceu a Cia Ballet
Contemporâneo Rocha com grandes trabalhos realizados na sua cidade natal; no
Festival de dança de Paracuru dirigido pelo o Flávio Sampaio; no Centro
Cultural Banco do Nordeste; no FENDAFOR; na Semana D da Dança Cariri; em Fortaleza,
Recife, Piauí e outras cidades. Próximo ao final do ano de 2013 a Cia recebeu o
convite do argentino coreógrafo e bailarino Diego López Veras, onde fora
bailarino solista de Munique, aluno de Maurice Bejárt e hoje coreografa para
várias CIAS de dança, inclusive na Europa e Austrália. Deste convite surgiu a obra “Estados
Alterados”, tendo sua estreia em março de 2014, o mesmo tem encantado todo o
público que o assiste e rendendo excelentes comentários.
Sexta - feira 05/12
Praça Filgueira Sampaio
Árvore dos Mamulengos 18 horas
Cia. WSA do Teatro - Icó, CE.
SINOPSE:
É um espetáculo no qual trata de um
romance nordestino de gênero cômico. Contém 09 personagens, dentre eles a
Maquesinha filha do Policarpo, prometida em casamento ao Cabo Fincão autoridade
máxima do lugar. A Maquesinha tem um relacionamento amoroso e secreto com o
João Redondo. Em seguida vem a Rosita esposa do Porrote homem ciumento e que
vive desconfiando de sua esposa. Ambos se envolvem em uma cômica e animada
confusão.
FICHA TÉCNICA:
Texto: Vital Santos.
Direção: Wellington
Silva.
Elenco:
Davina Fernandes, Francileide Silva, Matheus Theusso, Rafael Diego, Wellington
Silva, Whindston Silva, Williane Silva.
Figurino:
Maria Quaresma.
Maquiagem:
Cia. WSA do Teatro.
Cenografia:
Francileide Silva.
Produção: Wellington Silva.
Classificação: Livre.
Duração:
40 minutos.
HISTÓRIA DA CIA:
A CIA. WSA do TEATRO começou em 10 de
Janeiro de 2013, idealizado por Wellington da Silva Antônio. No início a CIA.
WSA do TEATRO contava apenas com uma montagem teatral. Um monólogo escrito,
dirigido e encenado pelo ator Wellington Silva, que lhe rendeu participação em
festivais em Fortaleza. O festival bilunga e o festival de laboratório de
teatro realizado pelo SATED-CE. No mesmo ano com vários estudos de textos
fizemos montagens como “O AUTO DA CAMISINHA”, “ÁRVORE DOS MAMULENGOS” e
adaptações de contos infantis, que nos possibilitaram apresentar várias vezes
na cidade de Icó e viajarmos para cidades como Aracati-CE (Festival
Internacional de Teatro de Rua-FESTMAR e Festival de Teatro de Canoa Quebrada),
Mossoró, Janduís, Caicó, ambas no Rio Grande do Norte (Escambo de Teatro de
Rua) e para Alto Santo-CE (Escambo de Teatro de Rua). Em 2014 a história
continua avançando e a CIA. WSA do TEATRO segue com os espetáculos “O AUTO DA
CAMISINHA”, “ÁRVORE DOS MAMULENGOS”, que mais uma vez participa do festival de
Teatro em Canoa Quebrada (Aracati-CE) e duas (02) novas montagens: “CIRLEI,
JACK E ROSE NA DISPUTA” (Teatro de dublagem) apresentado nas cidades de Caicó e
Janduís-RN e “A BELA ADORMECIDA” texto adaptado apresentado na cidade de Icó no
Teatro municipal. Realizamos também a I FEIJOARTE (Feijoada com arte) no mês de
Junho deste ano. Apesar da CIA. WSA do TEATRO ser um grupo jovem já conta com
várias experiências e seus integrantes são oriundos de outros grupos que os
mesmos ajudaram a criar. Sendo que eu Wellington Silva diretor da CIA. tenho 24
anos de vivencia teatral. Nos dias 29, 30 & 31 de AGOSTO a CIA. WSA DO
TEATRO participa do I FESTIVAL DE TEATRO, PERFORMANCES E MONÓLOGOS na cidade de
Trindade em Pernambuco. Arrastando três (03) prêmios: 1º lugar em monólogo; 3º
melhor ator e 3º lugar em maquiagem. Em 17, 18 e 19 de Outubro a CIA. WSA do
Teatro participou do I ESCAMBITO DAS ÁGUAS - SERRA CARIRI EM CALDAS - BARBALHA
- CEARÁ.
Sexta - feira 05/12
Cine Teatro Neroly Filgueiras
Capitães do Asfalto 19 horas
Trupe dos Pensantes - Crato, CE.
SINOPSE:
Capitães
do Asfalto, são meninos homens que a apesar da baixa estatura lutam contra a
pobreza e lutam pela liberdade. Liberdade essa que lhes foi roubada. Tão pequenos,
mas tão homens, que ganham tamanho na força e principalmente pela coragem.
Crianças que se adaptam a cruel realidade e modificam seus destinos.
FICHA TÉCNICA:
Direção Cênica: Lorenna Gonçalves.
Direção Musical: Luiz Fernando.
Assistentes: Kleber Benicio e Pertrouson Fideles.
Elenco: Lucas Galdino, Kleber Benicio, Luiz
Fernando, Roberto Junior, Geraldo Barros, Pertrouson Fidelis, Leonardo Alves,
Cristiano Lucas, Luana Pinheiro, Jefesson Vieira. Figurino e Maquiagem: Carla
Hemanuela.
Iluminação: Danilo Brito.
Operação de Luz:
Sonoplastia: Alysson Dias, Carolina Menezes, Cleiton
Felix e Zarely Souza.
Arte Edição: Luiz Fernando.
Fotógrafos: Carlene Cavalcante, Roberto Junior e Tia
Penha.
Produção: Lorenna Gonçalves.
Classificação: 12 anos.
Duração: 45 minutos.
HISTÓRIA DO GRUPO:
A Trupe dos Pensantes é um grupo que
foi formado recentemente em 2012, mas já com uma pesquisa dês do ingresso de
suas idealizadoras na universidade regional do cariri- URCA em 2010. As atrizes
e diretoras Carla Hemanuela e Lorenna Gonçalves estudantes do curso de
Licenciatura em Teatro afim de por em prática seus estudos, tendo como
referencial estético os estudos de Augusto Boal, juntas dão seus primeiros
passos. O Grupo segue uma estética política, onde o fazer teatral servira para
formação de uma plateia critica e com atitudes. “Não basta que o espectador
pense: é necessário também que ele aja, acione, realize, faça, atue”. A
pesquisa é voltada para assuntos que interessa a sociedade em geral. Atualmente o grupo se encontra com as seguintes
montagens: O espetáculo Marcas que discursa sobre os direitos das crianças e
adolescentes, e a esquete Onde Estão Nossos Black Tié? Que aborda o universo
das greves. Estamos em processo de montagem com dois novos trabalhos: Capitães
do Asfalto, que vem por vez retratar a marginalização de criança de rua e o
outro é Uma Escolha, que questiona a homofobia.